*Originalmente postado em meu outro blog, o Moda de Subculturas no dia 23/08/2012
Consegui ir na exposição “Impressionismo: Paris e a Modernidade” que está no CCBB de São Paulo e logo seguirá pro RJ. Não queria ir lá somente para ver um tipo de arte que sou fã, mas também para estudar um pouco de história da moda, afinal uma das melhores formas de saber o que se vestia em determinada época é analisar obras de arte. A exposição pega a época do Early Victorian até a Belle Époque francesa.
Quando pensamos na Era Vitoriana, é comum nos lembrarmos dos trajes pretos de luto. E trajes negros não faltam na exposição! "Portrait of a woman - Mme Georges Hartmann" (1874) de Renoir; "The Wait" de Jean Beraud; "The Dubourg Family" (1878) de Fantin Latour; "Portrait of the Artist's Mother" (1871) de James Abbott McNeill Whistler, "Madame Darras" (1868) - de véu de tule - de Renoir e "Les Bretonnes aux ombrelles" (1892) de Emile Bernard.
Lembram do post sobre moda infantil vitoriana? Nas obras abaixo temos exemplo de um bebê em trajes brancos e de um rapaz em roupa de marinheiro.
Adorei: Gustave Coubert fez seu auto retrato (1846) imitando a arte barroca. Já o auto-retrato de Leon Joseph Florentin Bonnat (1855) é um deleite para os olhos.
E o que vestiam os mais humildes? “Camponesas Bretãs” (1894) de Paul Gauguin e "Peasant Girl Lighting a Fire" (1888) de Camille Pissarro, ilustram trajes camponeses do fim do século XIX.
Espero que tenham gostado das obras tanto quanto eu gostei.
Consegui ir na exposição “Impressionismo: Paris e a Modernidade” que está no CCBB de São Paulo e logo seguirá pro RJ. Não queria ir lá somente para ver um tipo de arte que sou fã, mas também para estudar um pouco de história da moda, afinal uma das melhores formas de saber o que se vestia em determinada época é analisar obras de arte. A exposição pega a época do Early Victorian até a Belle Époque francesa.
Mas
não esperem obras ricas em detalhes e com contornos definidos, o
Impressionismo rompeu com as regras tradicionais da pintura (oba,
rebeldia!) de retratar fielmente a realidade e temas nobres; o foco
estava na luz e na cor. Abaixo separei umas obras interessantes na
questão da Moda da época.
A primeira obra que se vê na exposição é a de um de meus pintores preferidos: James Tissot! A obra "The Ball" (1885) ilustra uma moça num lindo vestido amarelo chegando num evento social.
Na mesma sala, damos de cara com uma das obras mais famosas a retratar um dândi genuíno: a elegância aristocrata de Le comte Robert de Montesquiou (1897), obra de Giovanni Boldini.
Quando pensamos na Era Vitoriana, é comum nos lembrarmos dos trajes pretos de luto. E trajes negros não faltam na exposição! "Portrait of a woman - Mme Georges Hartmann" (1874) de Renoir; "The Wait" de Jean Beraud; "The Dubourg Family" (1878) de Fantin Latour; "Portrait of the Artist's Mother" (1871) de James Abbott McNeill Whistler, "Madame Darras" (1868) - de véu de tule - de Renoir e "Les Bretonnes aux ombrelles" (1892) de Emile Bernard.
Lembram do post sobre moda infantil vitoriana? Nas obras abaixo temos exemplo de um bebê em trajes brancos e de um rapaz em roupa de marinheiro.
Adorei: Gustave Coubert fez seu auto retrato (1846) imitando a arte barroca. Já o auto-retrato de Leon Joseph Florentin Bonnat (1855) é um deleite para os olhos.
Cenas da vida: “O Banho” (1867) de Alfred Stevens mostra a mocinha tomando banho de chemise; o Moulin Rouge diverte as pessoas em “Scène de fête au Moulin Rouge” (1889) de Giovanni Boldini e na obra "The
Quai Saint-Michel and Notre-Dame" (1901) de Maximilien Luce, dá pra ter
uma noçãos dos trajes de várias classes sociais nas ruas de Paris.
E o que vestiam os mais humildes? “Camponesas Bretãs” (1894) de Paul Gauguin e "Peasant Girl Lighting a Fire" (1888) de Camille Pissarro, ilustram trajes camponeses do fim do século XIX.
Espero que tenham gostado das obras tanto quanto eu gostei.
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